Quando é que vais voltar a brilhar?
Abençoado por este céu límpido e estelar
essa benção que te dará o sorriso quando o mundo tombar
gastei papeis em pilha para te descrever
para tentar compreender essa tua alegria de viver
e essa ligação espiritual entre nós que tentas promover
litros de suor destilei neste meu quarto fantasista
quando contemplo a tua cara a sensação é mista
conheço cada passo teu nesta sensual pista
lês a minha escrita feita de modo sério
estará à venda na Fnac cheia de mistério
alienada de burocracias ou de qualquer ministério
foi um ano trancado na cave cheia de fumo
equilibrei o meu ego com um fio de prumo
o mental é sempre o mesmo beba vinho ou sumo
neste prédio assombrado pelo mau olhado
desço as escadas e vejo mais um exorcismo falhado
virtual mundo ao qual quando lúcido estás alheado
Foge de todo um cataclismo
ainda és imberbe para entender tal paralelismo
mente aberta dispersa qualquer fatalismo
hedionda ignorância acumula-se no sub-consciente
não anseies tudo duma vez tenta ser paciente
da tua ânsia de fama e sucesso eu estou ciente
abro a tua mente com bisturi e retiro-lhe o cociente
Corres esses campos como uma gazua
para quê dar os louros à fama se sou eu quem sua?
quando brilho em altas até o Lúcifer amua
rogas-me pragas e pragas quando cruzo a rua
tentas esfaquear esta minha alma límpida e nua
basta de anos a fio de erros crassos
basta de seguires os meus passos
chega de toda a gente inventar casos
e de artistas fazerem-se de generais e serem soldados rasos
já nem sinto este sangue me irriga os vasos
nem me transtorno por acontecimentos trágicos
porque vejo o povo ser chefiado por uma data de monofásicos!
ainda és imberbe para entender tal paralelismo
mente aberta dispersa qualquer fatalismo
hedionda ignorância acumula-se no sub-consciente
não anseies tudo duma vez tenta ser paciente
da tua ânsia de fama e sucesso eu estou ciente
abro a tua mente com bisturi e retiro-lhe o cociente
Corres esses campos como uma gazua
para quê dar os louros à fama se sou eu quem sua?
quando brilho em altas até o Lúcifer amua
rogas-me pragas e pragas quando cruzo a rua
tentas esfaquear esta minha alma límpida e nua
basta de anos a fio de erros crassos
basta de seguires os meus passos
chega de toda a gente inventar casos
e de artistas fazerem-se de generais e serem soldados rasos
já nem sinto este sangue me irriga os vasos
nem me transtorno por acontecimentos trágicos
porque vejo o povo ser chefiado por uma data de monofásicos!
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