A construção mental advém dos hábitos e decisões que tomas e segues diariamente na tua rotina pálida e fiel para com marcas, estilos e tendências vazias de conteúdo que pintam duma tez cinzenta e sem expressão as nossas ruas desta cidade!
Este é o mote para a reflexão que vos trago nestas páginas onde florescem palavras inóspitas vindas desta mente efervescente.Nas várias incursões que faço nas ruas Famalicenses vejo várias falhas grotescas na juventude, que se mascara e esconde por de trás de disfarces e fantoches embelezados pela mórbida luz da fama que cria e devora à velocidade da luz ídolos apenas seguros por promessas feitas de papel que ardem à primeira circunstância.
A moda traz dois dos maiores demónios que assombram este éden em consecutiva degradação, o dinheiro e a destruição mental, são como dois furacões que varrem a tua essência para debaixo do tapete e jogam a tua alma numa masmorra fria, nojenta, pérfida, com amarras físicas que deixam marcas para toda a vida.
Sê livre desse veneno, combate a ignorância, sê diferente dos restantes sendo igual a ti mesmo!
Fecha-te no quarto, transgride as barreiras da tua mente, pula a cerca da evolução e segue o trilho da apaixonante linha da cultura real e sem fantasmas, de olhos abertos e coração disponível para amares aquilo que crias e acreditas, tenta ser verdadeiro contigo mesmo, sem nunca tocar ou ferir crenças que colorem a tua vivência à longas décadas.Ninguém é dono da verdade, mas a verdade tem sempre dono, é bom senso,a humildade incrustada na inata boa essência que emanas sem conflitos ou discussões interiores que te aniquilam toda a obra-prima que ergueste até agora!
Frase de Che Guevara: "Muitos me chamaram de aventureiro e o sou, só que de um tipo diferente: dos que entregam a pele para provar suas verdades."
A entrega é uma característica única em quem a contem, proporciona horas e horas de luta férrea e convicta para com quem distorce os ideais por estes senhores interiorizados enquanto pequenos petizes, que ouviam narrações em série de sábios dotados de sabedoria invulgar!
"Os homens não têm muito respeito pelos outros porque têm pouco até por si próprios." Leon Trotsky
Este é o mote para a reflexão que vos trago nestas páginas onde florescem palavras inóspitas vindas desta mente efervescente.Nas várias incursões que faço nas ruas Famalicenses vejo várias falhas grotescas na juventude, que se mascara e esconde por de trás de disfarces e fantoches embelezados pela mórbida luz da fama que cria e devora à velocidade da luz ídolos apenas seguros por promessas feitas de papel que ardem à primeira circunstância.
A moda traz dois dos maiores demónios que assombram este éden em consecutiva degradação, o dinheiro e a destruição mental, são como dois furacões que varrem a tua essência para debaixo do tapete e jogam a tua alma numa masmorra fria, nojenta, pérfida, com amarras físicas que deixam marcas para toda a vida.
Sê livre desse veneno, combate a ignorância, sê diferente dos restantes sendo igual a ti mesmo!
Fecha-te no quarto, transgride as barreiras da tua mente, pula a cerca da evolução e segue o trilho da apaixonante linha da cultura real e sem fantasmas, de olhos abertos e coração disponível para amares aquilo que crias e acreditas, tenta ser verdadeiro contigo mesmo, sem nunca tocar ou ferir crenças que colorem a tua vivência à longas décadas.Ninguém é dono da verdade, mas a verdade tem sempre dono, é bom senso,a humildade incrustada na inata boa essência que emanas sem conflitos ou discussões interiores que te aniquilam toda a obra-prima que ergueste até agora!
Frase de Che Guevara: "Muitos me chamaram de aventureiro e o sou, só que de um tipo diferente: dos que entregam a pele para provar suas verdades."
A entrega é uma característica única em quem a contem, proporciona horas e horas de luta férrea e convicta para com quem distorce os ideais por estes senhores interiorizados enquanto pequenos petizes, que ouviam narrações em série de sábios dotados de sabedoria invulgar!
"Os homens não têm muito respeito pelos outros porque têm pouco até por si próprios." Leon Trotsky
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