Da presunção nasce a ruína do ser humano
mata-se em série pelo petróleo e gás propano
o interesse é o defeito-mor da nossa população
as mentes andam esgotadas com cansaço em ebulição
os autómatos assolaram este térreo terreno que piso
acordos trituram-se pela cobiça ninguém respeita compromisso
o sol é gratuito mas investigá-lo custa milhões de vidas
de crianças estropiadas, tristes, abandonadas e desnutridas
o sorriso destes homens estilhaça como um vidro numa janela
e a memória de quem faleceu da-se numa vigília à luz da vela
incendeiam-se florestas para lucrar com a mãe-natureza
os arrogantes não viram que eram a maior e indefesa presa
os diamantes são o lubrificante que escorre na miséria da sociedade
ligam toda a gente à tomada num doentio estado de ansiedade
é a mecanização da população mundial à escala global
essas maquinas tentam retirar a essência biológica a este ser vital
imbuídos na onda do materialismo cego e desmesurado
a ideia é única em qualquer ponto da terra seja qual for o fuso horário
a mentira beija na boca a economia falsa e balofa que nos envolve
milhares de histórias inventadas mas no fundo nada se resolve
mantenham-se substanciais e não materiais neste país de idiotas
o mundo gira e pula levemente como um casal nas cambalhotas
feito de carne e osso como os extintos que moram nas mortuárias
foram pobres homens ceifados da vida por balas mercenárias!
Rui Castro.
mata-se em série pelo petróleo e gás propano
o interesse é o defeito-mor da nossa população
as mentes andam esgotadas com cansaço em ebulição
os autómatos assolaram este térreo terreno que piso
acordos trituram-se pela cobiça ninguém respeita compromisso
o sol é gratuito mas investigá-lo custa milhões de vidas
de crianças estropiadas, tristes, abandonadas e desnutridas
o sorriso destes homens estilhaça como um vidro numa janela
e a memória de quem faleceu da-se numa vigília à luz da vela
incendeiam-se florestas para lucrar com a mãe-natureza
os arrogantes não viram que eram a maior e indefesa presa
os diamantes são o lubrificante que escorre na miséria da sociedade
ligam toda a gente à tomada num doentio estado de ansiedade
é a mecanização da população mundial à escala global
essas maquinas tentam retirar a essência biológica a este ser vital
imbuídos na onda do materialismo cego e desmesurado
a ideia é única em qualquer ponto da terra seja qual for o fuso horário
a mentira beija na boca a economia falsa e balofa que nos envolve
milhares de histórias inventadas mas no fundo nada se resolve
mantenham-se substanciais e não materiais neste país de idiotas
o mundo gira e pula levemente como um casal nas cambalhotas
feito de carne e osso como os extintos que moram nas mortuárias
foram pobres homens ceifados da vida por balas mercenárias!
Rui Castro.