"Este texto que vou desvendar contem conteúdo
deveras chocante.Portanto, apague a lareira,
deite as crianças, recolha aos seus aposentos,
e tenha medo, muito medo, porque vai começar
o holocausto!"
Numa cela preso, onde estão
mercenários, vigaristas, chulos
bruxos e opurtunistas, chantagistas,
sustetam grupos de jovens com
ideias anarquistas, para despoletar
a greve e a anarquia, no centro ou na
periferia, é desmedido o ódio destes soldados
alucinados por uma liberdade sem regras,
tal e qual a violência que encharca as
ruas gregas. Nas suas faces vejo terror,
esta cela é um cubículo, só cheio suor e
horror, cicatrizes na face, sinais duma luta
sangrenta, é resultado demoníaco de quando
a bolha arrebenta, esperança dizima-se num
leito de incertezas, de desemprego, crime,
toxicodependência, deixando as células
indefesas. Ser humano consome-se a si
próprio de uma forma bizarra, e faz da insanidade
algo sem fim como uma praia sem barra,
sinto-me envolto em mistérios, revolvo em mim
mesmo, esgoto-me na minha rebelião, deste mundo
maldito, sem ordenado principesco. Compreendo
a dor destes solitários, foram envenenados e
plastificados como aves em aviário.
Moral da história, a prisão mental é mais escabrosa que qualquer
outra, provoca disturbios no senso cumum e arrasta consigo uma
panóplia de caminhos errantes frequentemente pisados por quem
é absorvido pelo buraco negro do esgotamento mental!
Sejam saudáves, sejam livres!
"O ser humano é o começo e o fim de si mesmo,
dependendo da forma como se comporta,
perante as suas nuances, no seu modo de agir,
de ver, de sentir, de se expressar e de decidir"
De: Rui Castro.
deveras chocante.Portanto, apague a lareira,
deite as crianças, recolha aos seus aposentos,
e tenha medo, muito medo, porque vai começar
o holocausto!"
Numa cela preso, onde estão
mercenários, vigaristas, chulos
bruxos e opurtunistas, chantagistas,
sustetam grupos de jovens com
ideias anarquistas, para despoletar
a greve e a anarquia, no centro ou na
periferia, é desmedido o ódio destes soldados
alucinados por uma liberdade sem regras,
tal e qual a violência que encharca as
ruas gregas. Nas suas faces vejo terror,
esta cela é um cubículo, só cheio suor e
horror, cicatrizes na face, sinais duma luta
sangrenta, é resultado demoníaco de quando
a bolha arrebenta, esperança dizima-se num
leito de incertezas, de desemprego, crime,
toxicodependência, deixando as células
indefesas. Ser humano consome-se a si
próprio de uma forma bizarra, e faz da insanidade
algo sem fim como uma praia sem barra,
sinto-me envolto em mistérios, revolvo em mim
mesmo, esgoto-me na minha rebelião, deste mundo
maldito, sem ordenado principesco. Compreendo
a dor destes solitários, foram envenenados e
plastificados como aves em aviário.
Moral da história, a prisão mental é mais escabrosa que qualquer
outra, provoca disturbios no senso cumum e arrasta consigo uma
panóplia de caminhos errantes frequentemente pisados por quem
é absorvido pelo buraco negro do esgotamento mental!
Sejam saudáves, sejam livres!
"O ser humano é o começo e o fim de si mesmo,
dependendo da forma como se comporta,
perante as suas nuances, no seu modo de agir,
de ver, de sentir, de se expressar e de decidir"
De: Rui Castro.
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