Num buraco negro vive o esquecimento
na parede do lamento esculpo a minha desgraça
com água e massa sem traça de tabaco ou substâncias
quiromancia onde revisto a minha sina
assassina e talentosa que até me denuncia
ânsias antecedem o erro e a deficiente execução
inoculação de influências na corrente sanguinea
calma! Vamos respirar fundo...afundo em mim
o barco amaldilçoado, fui abençoado com este
dom, com dedicação e empenho, venho trazer-vos
poesia rotulada com o carimbo de Lúcifer,
medo? Nada disso, pesquiso e valorizo a procura
de cultura, perdura em mim a ambição de fazer
melhor, com pulmões como um tenor, com um
ferro em brasa marco as minhas iniciais nas
costas da censura!
combalido das alucinações que me
ensombram o dia a dia, esqueci o
aroma do oxigénio e da maresia,
tento no nevoeiro decifrar o criptex,
não acho o nexo, profundo como sexo,
complexo, com tal dificuldade fico perplexo,
vã alma que vagueia neste vão de escada,
fechada na sua falta de conteúdo, produto
mudo, surdo, eunuco, não aconselhavél para
a mente de um puto, esvaio-me em esperma
vernáculo como um pénis, houve quem
me julgasse morto,
não acreditem meus caros,
eu renasço como a Fénix!
na parede do lamento esculpo a minha desgraça
com água e massa sem traça de tabaco ou substâncias
quiromancia onde revisto a minha sina
assassina e talentosa que até me denuncia
ânsias antecedem o erro e a deficiente execução
inoculação de influências na corrente sanguinea
calma! Vamos respirar fundo...afundo em mim
o barco amaldilçoado, fui abençoado com este
dom, com dedicação e empenho, venho trazer-vos
poesia rotulada com o carimbo de Lúcifer,
medo? Nada disso, pesquiso e valorizo a procura
de cultura, perdura em mim a ambição de fazer
melhor, com pulmões como um tenor, com um
ferro em brasa marco as minhas iniciais nas
costas da censura!
combalido das alucinações que me
ensombram o dia a dia, esqueci o
aroma do oxigénio e da maresia,
tento no nevoeiro decifrar o criptex,
não acho o nexo, profundo como sexo,
complexo, com tal dificuldade fico perplexo,
vã alma que vagueia neste vão de escada,
fechada na sua falta de conteúdo, produto
mudo, surdo, eunuco, não aconselhavél para
a mente de um puto, esvaio-me em esperma
vernáculo como um pénis, houve quem
me julgasse morto,
não acreditem meus caros,
eu renasço como a Fénix!
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