Eu sou..
Vulto assombroso que te persegue
que se ergue perante a tua arrogância
preponderância no teu estado anímico
psíquico temor que floresce como rosas..
Eu sou...
Besta enjaulada que anseia a morte
sorte negra que te sai na tua carta
farta ceia de ilusões e reacções nervosas
ataco o teu flanco com demónios de grande porte..
Eu sou...
Leopardo amaldiçoado que trepa até ao eterno
aceno à desgraça em tom de ironia
luz que alumia enquanto bebo da taça o elixir da vida
sina lida numa sessão de quiromancia
Eu sou..
Constituição física do demónio
idóneo escritor que narra o Apocalipse
soldado contra acéfalos que me barram as soluções
turbilhão de emoções que diluem ideais supérfluos!
Vulto assombroso que te persegue
que se ergue perante a tua arrogância
preponderância no teu estado anímico
psíquico temor que floresce como rosas..
Eu sou...
Besta enjaulada que anseia a morte
sorte negra que te sai na tua carta
farta ceia de ilusões e reacções nervosas
ataco o teu flanco com demónios de grande porte..
Eu sou...
Leopardo amaldiçoado que trepa até ao eterno
aceno à desgraça em tom de ironia
luz que alumia enquanto bebo da taça o elixir da vida
sina lida numa sessão de quiromancia
Eu sou..
Constituição física do demónio
idóneo escritor que narra o Apocalipse
soldado contra acéfalos que me barram as soluções
turbilhão de emoções que diluem ideais supérfluos!
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