Poeta sou chamado,
Por aqueles que me seguem,
A minha escrita de todo o lado,
Como um trapézio sem rede,
Sem protecção ou seguro,
Vocês são especiais por mais que neguem,
Aqueles especiais,
Cruciais nos momentos ancestrais,
Onde eu viajo nas asas do destino,
Libertino esvoaçar,
Diletantismo querer transformar escrita em magia,
Antalgia das dores que sinto no crepúsculo,
Antologia quando a rima diverge entre o sonho e o
Músculo,
Emerge do fundo do Atlântico,
Fundo sossego e poesia, sabes bem..
É como sexo tântrico,
Dissolvo tristezas num leito de palavras..
Incertezas diárias que se esfumam,
Perante a potência destas metáforas
Macabras...
A caneta deambula perante a sanidade,
E a falta dela, vela acesa para quem
Sucumbiu a este mundo bizarro,
Onde a hipocrisia é metálica e a
Sinceridade não é mais do que..
Barro!
Por aqueles que me seguem,
A minha escrita de todo o lado,
Como um trapézio sem rede,
Sem protecção ou seguro,
Vocês são especiais por mais que neguem,
Aqueles especiais,
Cruciais nos momentos ancestrais,
Onde eu viajo nas asas do destino,
Libertino esvoaçar,
Diletantismo querer transformar escrita em magia,
Antalgia das dores que sinto no crepúsculo,
Antologia quando a rima diverge entre o sonho e o
Músculo,
Emerge do fundo do Atlântico,
Fundo sossego e poesia, sabes bem..
É como sexo tântrico,
Dissolvo tristezas num leito de palavras..
Incertezas diárias que se esfumam,
Perante a potência destas metáforas
Macabras...
A caneta deambula perante a sanidade,
E a falta dela, vela acesa para quem
Sucumbiu a este mundo bizarro,
Onde a hipocrisia é metálica e a
Sinceridade não é mais do que..
Barro!
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