Paisagem pintada a tinta preta,
caneta escorrega nesta biblioteca,
a luz do candeeiro já me fere o olhar
que vê brilhar esta folha, encolha
a palavra o que encolher, eu destilo
ódio e raiva nesta escrita, porque
estrupo os canalhas que maldizem de mim,
residem neste jardim à beira mar, pesar
sinto para aqueles que nao puxam inspiração
da sua mente, permanente estado letárgico
do hipocampo, amplo arsenal gasto de insultos
e trinta por uma linha para me rebaixar, não
posso relaxar, quando a escrita evolui todos os
dias, adivinha o que faço para me manter
na mesma forma? Busco conteúdos surreais
e totalmente fora das normas!
caneta escorrega nesta biblioteca,
a luz do candeeiro já me fere o olhar
que vê brilhar esta folha, encolha
a palavra o que encolher, eu destilo
ódio e raiva nesta escrita, porque
estrupo os canalhas que maldizem de mim,
residem neste jardim à beira mar, pesar
sinto para aqueles que nao puxam inspiração
da sua mente, permanente estado letárgico
do hipocampo, amplo arsenal gasto de insultos
e trinta por uma linha para me rebaixar, não
posso relaxar, quando a escrita evolui todos os
dias, adivinha o que faço para me manter
na mesma forma? Busco conteúdos surreais
e totalmente fora das normas!
Sem comentários:
Enviar um comentário