Na tumba jaz o segredo da maleita
ainda não refeita da sentença a bruxa
induz mais um perdido no erro de se
coligar à sua crença, desavença entre
si e o seu interior, temor tenho quando
penso naquilo que já fui à anos atrás.
É a tristeza que me enfurece e trespassa
ameaçada rasgar o meu intimo, por favor
eu suplico, não tragam a bruxa de volta ao
nosso círculo.
Durante anos inadiu a minha
paciência e resistência com truques e
planos de fachada, fechada dentro
do seu sepulcro, tumulto mental e
físico, mítico efervescer, entrada em
combustão momentânea, sinto-me
a morrer dentro desta galeria, vedem
esta área.
Vinculo entre o coração
e cruz, faz jus à intenção
que demonstras, encontras dentro
de ti uma faceta sórdida, atónico fico
quando te ouço ranger os dentes,
em sinal de raiva, sensação arcaica
não dou ouvidos à opinião pública.
A sapiência é laica!
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