Sinto a brisa mas deixo-a ir...
recebo o teu braço mas não me aquece..
esquece que eu existo
enquanto isso eu tento, eu subsisto..
quando me visto ou me cultivo
sinto este calor tão frio para mim..
nem jasmim nem mentol...
um amargo sabor que me invade
sinto-me tão bem debaixo do lençol...
sem problemas ou charadas
quezílias ou conflitos
vejo viciados aflitos nas ruas
amarguras destes homens perdidos
tristezas nuas que não se vestem
revestem meninas nuas que não
despem..
a nudez é outra
nesta era louca..
é mais frágil...
é uma nudez integral
espiritual...!
recebo o teu braço mas não me aquece..
esquece que eu existo
enquanto isso eu tento, eu subsisto..
quando me visto ou me cultivo
sinto este calor tão frio para mim..
nem jasmim nem mentol...
um amargo sabor que me invade
sinto-me tão bem debaixo do lençol...
sem problemas ou charadas
quezílias ou conflitos
vejo viciados aflitos nas ruas
amarguras destes homens perdidos
tristezas nuas que não se vestem
revestem meninas nuas que não
despem..
a nudez é outra
nesta era louca..
é mais frágil...
é uma nudez integral
espiritual...!
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