Afogo-me!
Ajuda-me!
Ninguém me ouve! Porra!
Está tudo a fazer preces para
que caia e morra, no fundo do
mar azul, preso ao anzol da morte
sem sorte, não tenho porte nem suporte
onde me agarre, enquanto a vassoura
da vida me varre do seu salão..
São 2 da manha, é hoje ou amanha?
Nesta vida que finda fui vilão e galã,
vã existência, proeminência de medo
segredo ao ouvido da consciência que
a minha ciência giza-se diariamente
no escrutínio da minha vivência..
A consciência ouve e pondera
apodera-se do meu ser, tento ser
alguém mais sensato, ponho as tristezas
num saco, capto toda a felicidade que me
rodeia e incendeia,
jogo o saco fora,
sei que a sociedade o devora, agora
sou uma pessoa mais de bem com a vida,
persuasiva numa escrita intuitiva, progressiva
mais ou menos agressiva, missiva pura
como diamante que perfura mentes
mais perdidas, direcção exacta para uma
vida mais positiva!
Ajuda-me!
Ninguém me ouve! Porra!
Está tudo a fazer preces para
que caia e morra, no fundo do
mar azul, preso ao anzol da morte
sem sorte, não tenho porte nem suporte
onde me agarre, enquanto a vassoura
da vida me varre do seu salão..
São 2 da manha, é hoje ou amanha?
Nesta vida que finda fui vilão e galã,
vã existência, proeminência de medo
segredo ao ouvido da consciência que
a minha ciência giza-se diariamente
no escrutínio da minha vivência..
A consciência ouve e pondera
apodera-se do meu ser, tento ser
alguém mais sensato, ponho as tristezas
num saco, capto toda a felicidade que me
rodeia e incendeia,
jogo o saco fora,
sei que a sociedade o devora, agora
sou uma pessoa mais de bem com a vida,
persuasiva numa escrita intuitiva, progressiva
mais ou menos agressiva, missiva pura
como diamante que perfura mentes
mais perdidas, direcção exacta para uma
vida mais positiva!
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